Buscar técnicas que auxiliem na hora dos estudos é quase uma regra na vida dos estudantes. Na graduação, por exemplo, que é um momento onde o aluno vê muitos conteúdos de uma única vez, é muito importante se organizar nos estudos e nos métodos de aprendizagem para conseguir ter um bom desempenho.
Existem diversas formas de fazer isso na sua rotina de estudos, utilizar resumos, assistir vídeos, ouvir podcasts sobre o assunto, gravar as explicações etc. Mas você já ouviu falar sobre os mapas mentais? É sobre eles que vamos falar hoje!
O mapa mental é uma ferramenta muito boa e que tem se popularizado nos últimos anos. Se você quer entender como ele funciona, além de ter dicas para fazer o seu do tema que quiser, esse post é o que você precisa!
Venha saber mais sobre essa ferramenta e como aplicá-la nos seus estudos!
O que é o mapa mental?
O mapa mental funciona como um diagrama e ele tem como objetivo explicar um conteúdo e/ou conceitos de forma simples e objetiva, além de criar um raciocínio lógico sobre as informações. Quem trouxe a ferramenta com esse nome à tona foi o psicólogo inglês Tony Buzan, lá em 1974.
Para que o objetivo do mapa mental seja alcançado, ele se desenha com o assunto principal no centro do seu diagrama e, a partir dele, são feitas as ramificações acerca do tema.
Essa é uma ferramenta que tem um apelo visual bem grande e que facilita, por exemplo, na hora de fazer anotações durante uma explicação ou em uma reunião.
Vale falar ainda que o mapa mental pode ser feito de maneira mais simples ou mais complexa, vai de acordo com o seu tipo de estudo. Além disso, ele pode ser feito à mão tanto quanto no computador. Assim, é só escolher o método que você acha melhor e fazer o seu.
Outra coisa bem bacana em relação ao mapa mental é que ele permite você explorar a criatividade na hora de confeccionar o seu. Assim, você pode incluir fotos, desenhos, adesivos e cores diversificadas para obter seus objetivos.
Exemplo de mapa mental:
Para que serve?
O mapa mental pode ser utilizado não só para estudantes, afinal, ele serve para muitas situações que abrangem outros momentos também. Assim, você pode utilizá-lo para:
Dessa forma, você pode utilizar o mapa mental todas as vezes que precisar visualizar e consolidar um conteúdo e/ou informação sobre algum assunto.
E como o mapa mental ajuda na aprendizagem?
Se você quer uma ajuda eficiente para o seu momento de estudos, o mapa mental pode ser uma ótima alternativa. Como falamos anteriormente, o dia a dia do estudante inclui muitos conteúdos novos e diversificados, e dar conta de memorizar e reter essas informações pode ser difícil.
Dessa forma, o mapa mental se torna uma ferramenta útil e prática para quem deseja utilizá-lo no processo de aprendizagem também. Com ele, você consegue organizar e gerir melhor as informações, tem uma visão mais geral sobre o tema e de forma rápida e prática.
Além disso, o mapa mental ajuda na compreensão de temas mais difíceis, contribui na memorização e retenção dos conteúdos e te auxilia a fazer a conexão de ideias e conceitos com mais facilidade. E esse quesito é comprovado por pesquisas científicas e reforça o que o criador, Tony Buzan, já havia pontuado sobre o aumento da absorção de conteúdo com materiais mais visuais, coloridos e com as palavras-chave corretas.
5 passos para fazer o seu mapa mental
Como já falamos, o mapa mental pode ser feito sobre qualquer tema que você quiser. Colocando em prática as características dessa ferramenta, você consegue adaptá-la a todo tipo de assunto.
Dessa forma, podemos dizer que para desenvolver um mapa mental, você vai passar por 5 passos essenciais. São eles:
Ter o assunto que vai ser feito o mapa mental é o primeiro passo, obviamente. Ao entender o seu objetivo com o mapa, é possível definir o tema com mais clareza. Algumas perguntas podem te ajudar a nortear o seu processo, como, por exemplo: qual a finalidade desse mapa? Que problema ele irá resolver?
Assim que você tem seu tema escolhido, é preciso escolher como vai fazer. Pode ser a mão, em uma folha de papel ou utilizar ferramentas online que possibilitam isso (vamos te contar mais a frente). Com a ferramenta escolhida, basta escrever o tema com letras grandes e no centro do mapa, pois é a partir dele que o restante irá se desenhar.
Com o tema e a ferramenta definidos, é a hora de adicionar os subtópicos do seu mapa. Eles são os pontos importantes sobre o tema central e vão ajudar na organização das informações. Os subtemas devem ser escritos nas laterais do mapa e com letras menores, para deixar clara a hierarquia do conteúdo. Além disso, você deve puxar setas do tema central para eles e é interessante utilizar cores diferentes.
Vale ressaltar que é muito importante escolher tópicos mais objetivos e assertivos, que vão te auxiliar a memorizar o assunto.
Depois, você vai destrinchar os subtópicos e anotar informações que tenham relação com cada um deles. Vale fazer o uso de outras cores e setas também, assim, você consegue dividir melhor os conteúdos.
Por fim, assim que finalizar a etapa escrita, vá para a parte mais criativa do mapa mental. Explore cores diferentes, anexe imagens, desenhos, gráficos… Tudo o que puder te ajudar.
Ferramentas para fazer o seu mapa mental
Caso você queira fazer o seu mapa mental de forma online, saiba que existem vários sites que você pode utilizar nesse momento. Eles te ajudam a fazer com praticidade e fica ainda mais fácil adicionar elementos visuais como imagens e figuras.
Dentre as ferramentas disponíveis, as mais conhecidas são:
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